Dessa vez o Editoral do PlugVida assistiu ao filme "O último desafio" (The Last Stand), estrelado por nada mais e nada menos que o grande Arnold Schwarzenegger, no papel de Ray Owens, um xerife de uma pacata cidade na fronteira do México, nos Estados Unidos.
O diretor sul-coreano Kim Jee-woon, famoso pelo "estranho" Os Invencíveis (The Good, The Bad and the Wierd), faz sua estreia em Hollywood levando um pouco do absurdo e humor para o filme de Schwarzenegger.
Enredo:
Após cair em desgraça em Los Angeles devido a uma operação fracassada, Ray Owens (Arnold Schwarzenegger) parte para o interior, para a pequena cidade de Sommerton Junction, uma pequena cidade na fronteira dos Estados Unidos com o México e assume a posição de xerife.O que ele não esperava era que um poderoso homem das drogas, Gabriel Cortez (Eduardo Noriega), um dos prisioneiros mais perigosos do FBI, que escapou recentemente da prisão, quisesse cruzar a fronteira exatamente na cidade onde trabalha.
Mas, para escapar, o criminoso terá de passar por Sommerton Junction e pelo xerife Owens e sua equipe de policiais inexperientes. Para enfrentá-lo, Ray precisa reunir todo o pessoal que tem à disposição.
Ficha Técnica:
Direção: Jee-woon KimRoteiro: Andrew Knauer
Elenco: Arnold Schwarzenegger, Forest Whitaker, Genesis Rodriguez, Harry Dean Stanton, Jaimie Alexander, Luis Guzmán, Peter Stormar e Rodrigo Santoro.
País de Origem: EUA
Gênero: Ação / Suspense
Duração: 107 minutos
Lançamento: 2013
Estúdio/Distrib.: Paris Filmes
Análise Teológica/Comentário da Edição:
Não poderíamos deixar de conferir o filme de Schwarzenegger, de volta às telonas. O diretor, Jee-woon Kim deu uma certa pitada de humor para a trilha faroeste.
Nosso comentário e crítica são positivos, ou seja, um filme bom, com muitas cenas de ação, tiroteio e adrenalina, porém um pouco "forçado" na história de Grabriel Cortez e o veículo em alta velocidade.
Excelente a participação de Rodrigo Santoro, que definitivamente ganhou espaço no cenário de Hollywood. Sua interpretação foi muito boa, mostrando que Santoro é um artista que sabe trabalhar com tiroteio e muita ação.Teologicamente falando, como todo filme de violência hollywoodiano, há um certo dualismo como pano-de-fundo (o bem versus o mal), o bandido e o mocinho. Em que pese todo tiroteio, sangue e morte, o filme mostra bem que o crime não compensa e que a união de uma pequena cidade e seus habitantes é capaz de enfrentar as maiores adversidades.
Recomendado: Sim (excelente pedida para quem gosta de filme de aventura)
Nota: 7,5 (filme bom, vale a pena assistir, mas o enredo deixou um pouco a desejar)

0 comentários:
Postar um comentário