Voltamos à ativa!
O Editorial do Plug Vida Filmes estava meio 'parado', mas agora voltamos com tudo.
Trazendo novas dicas de filmes, comentários laicos e teológicos sobre filmes.
Dessa vez assistimos ao Filme: O Vingador do Futuro
Para quem assistiu ao filme estrelado por Arnold na década de 90 vai estranhar um pouco.
Tematicamente o filme se parece muito mais com Blade Runner.
O enredo:
Achamos o enredo estrelado por Arnold mais sintético, simples, entretanto muito mais crítico, a respeito do 'poder' do oxigênio em Marte e sua influência nas camadas mais pobres.
Dessa vez, Colin Farrell (protagonista) também luta contra forças poderosas que controlam boa parte da riqueza da 'terra', mas de uma maneira diferente.
Outra mensagem também implícita no filme é o fato de que nossas vidas, com a rotina, possa até mesmo parecer 'irreais', mostrando assim a mesma idéia de 'Matrix'.
A questão está centrada no terrorismo (muito factual nos EUA) e de certa forma, no nosso ponto de vista, acabou desvirtuando a trilha original.
Com certeza você poderá dizer, mas regravar um filme é fazer uma 'releitura' de sua história. Sobre isso não temos dúvidas.
Efeitos especiais impressionantes, som e realismo muito fortes.
Porém, como já sou 'das antigas', prefiro muito mais o original com Arnold e Sharon Stone.
Ficha Técnica:
Diretor: Len Wiseman
Elenco: Kate Beckinsale, Bryan Cranston, Jessica Biel, Colin Farrell, Bill Nighy, Ethan Hawke, John Cho, Bokeem Woodbine, Steve Byers, Will Yun Lee, Currie Graham, Brooks Darnell, Jesse Bond
Roteiro: Mark Bomback, James Vanderbilt, Kurt Wimmer
Fotografia: Paul Cameron
Trilha Sonora: Harry Gregson-Williams
Duração: 121 min.
Ano: 2012
País: EUA/ Canadá
Gênero: Ação
Cor: Colorido
Distribuidora: Sony Pictures
Estúdio: Original Film / Total Recall / Rekall Productions
Classificação: 14 anos
Análise Teológica:
Como sempre falamos, todo filme possui uma mensagem, ainda que subliminar, que muitas vezes pode ser positiva ou negativa. No caso em tela, por se tratar de um filme de ficção (sci-fi - science fiction), a análise teológica fica prejudicada, exceto o fato de que a violência tem uma apologia muito grande, por isso, veja a indicação classificativa do filme, caso a criançada estiver na sala.
NOTA: 8
RECOMENDADO: SIM (porém cenas de violência)
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