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A menina que roubava livros - Nota 10

Novamente temos no PlugVida um filme digno de nossa Nota 10, não apenas pelo enredo em si (tema), mas pela performance das personagens, fotografia e canção, inclusive com Indicação ao Oscar 2014 (John Willians).

Enredo:

Baseado no livro best-seller, A Menina Que Roubava Livros (The book thief) conta a história de Liesel Meminger (Sophie Nélisse), uma garotinha extraordinária e corajosa, que foi viver com uma família adotiva durante a Segunda Guerra, na Alemanha.

Ela aprende a ler, encorajada por sua nova família, e Max, um refugiado judeu, que elas escondem embaixo da escada.

Para Liesel e Max, o poder das palavras e da imaginação se tornam a única escapatória do caos que está acontecendo em volta deles.

A Menina Que Roubava Livros é uma história sobre a capacidade de sobrevivência e resistência do espírito humano.

Ficha Técnica:
Título: The Book Thief (Original)
Roteiro: Markus Zusak e Michael Petroni
Produtores: Karen Rosenfelt e Ken Blancato
Elenco:  Sophie Nélisse,  Ben Schnetzer,  Emily Watson,  Geoffrey Rush,  Godehard Giese,  Gotthard Lange,  Hildegard Schroedter,  Joachim Paul Assböck,  Kirsten Block,  Rafael Gareisen,  Sandra Nedeleff
Ano: 2013
Direção: Brian Percival
Duração: 131 minutos
Gênero: Drama Guerra
País: Estados Unidos da América
Classificação: 14 anos

Comentário da Edição / Análise Teológica:

Mais uma vez o ator, Geoffrey Rush e a grande estrela, Emily Watson roubaram a cena nesse longa. Em que pese a grande crítica dos leitores do livro à adaptação de Zusak e à direção de Brian Percival, mesmo quem não leu o livro, mas está sensível às cenas e impressões audio/visuais, compreende de forma tranquila a história.

A crítica foi muito dura em relação a esse filme, dizendo que Percival teria "se perdido" durante a história e que o filme ficara muito lento e estressante. Para nós do Editorial, o ritmo do filme prevalece, consubstancialmente às personagens a cada momento.

O ponto fundamental é a própria morte contando e narrando o filme, e como Liesel a encontrara várias vezes em sua vida.

Uma história realmente muito triste, vinculada à inocência infantil da época, em que Hitler era adorado pelos alemães, pode-se observar que o ritmo da descoberta dessa tragédia vai aumentando a cada momento.

A grande crítica está no fato de que o diretor, Percival, não tenha dado tanta ênfase nos Livros que Liesel "roubava" (pegava emprestado) da biblioteca da casa do Sr. Prefeito Municipal, os quais ela lia diariamente para o jovem Max, um judeu fugindo da perseguição nazista e do Holocausto.

Max era filho de um honrado veterano de guerra já morto, o qual salvara a vida do pai adotivo de Liesel (Geoffrey Rush), que em virtude dessa dívida "de sangue", aceita esconder Max no porão de sua casa por mais de dois anos de guerra.

A nossa análise teológica não poderia deixar de falar sobre os abusos, crueldade, maldades, consequências e resultados que a 2ª Grande Guerra Mundial trouxeram, tanto para os próprios alemães, como para a humanidade!

Mais de 6 milhões de judeus mortos; mais de 10 milhões de cristãos mortos; mais de 20 milhões de russos morreram! Foi realmente um período lamentável em nossa existência humana.

Inclusive, ontem fora relembrado a libertação dos judeus em Auschwitz, na Polônia. Clique aqui.


Recomendado: Sim (vide classificação indicativa)

Nota: 10 (excelente filme, ótima pedida para uma pipoca e muita reflexão)
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Milan Tomic

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