Enredo:
E se você pudesse curar seu filho(a) do câncer? E se você pudesse voltar a andar, mesmo sendo um paraplégico? Elysium é a resposta!
A trama se passa na Terra de 2159, quando a escassez de recursos e a superpopulação fizeram do planeta um lugar completamente insalubre. As diferenças sociais chegaram ao ápice e os "bem-aventurados" financeiramente voaram longe do resto – para estação espacial que dá nome ao filme
Existem dois tipos de pessoas: os muito ricos, que vivem em Elysium, e o restante, que vive numa arruinada e superpovoada Terra. A Secretária de Estado Delacourt(Jodie Foster) vai tentar a todo o custo preservar o tipo de vida luxuoso dos cidadãos de Elysium - mas tal não impede as pessoas da Terra de tentarem entrar, utilizando para isso todos os meios ao seu alcance.

Desta forma, Max procura a ajuda de Scorpion (Wagner Moura) para ser levado até Elysium, onde lá pode recuperar sua vida e saúde, mas antes Max deve cumprir uma tarefa e aceita participar duma arriscada missão, que poderá resultar na igualdade destes mundos polarizados.
Ficha Técnica:

Roteiro: Neill Blomkamp
Elenco: Adrian Holmes, Alejandro Peraza, Alejandro Rae, Alex Peraza, Alice Braga, BillyJames, Brandon Auret, Carly Pope, Catherine Lough Haggquist, Christopher Vivanco, Claude Duhamel, Derek Gilroy, Dominika Zybko, Emma Tremblay, Faran Tahir, Hugo Steele, Jared Keeso, Jodie Foster, Jorge Sulser, Lexie Huber, Matt Damon, Michael Mando, Michael Shanks, Ona Grauer, Pauline Egan, Sharlto Copley, Terry Chen, Wagner Moura, William Fichtner.
País: EUA
Duração: 109 minutos
Gênero: Ação, Aventura, Ficção (Apocalíptico)
Análise Teológica / Comentário da Edição:
Definitivamente estamos na época dos filmes "apocalípticos". O diretor Neill Blomkamp, infelizmente não fez tanto sucesso quanto em Distrito 9. Elysium, embora seja um bom filme, deixou a desejar no roteiro.
Como em todos os filmes de ficção científica (sci-fi), as análises teológicas ficam prejudicadas, em outras palavras, por se tratarem de filmes de "imaginação" (e muita imaginação!), teologicamente sequer podemos fazer uma análise profunda.

Outrossim, o filme também mostra o aspecto das desigualdades sociais, das diferenças entre ricos/pobres (um dualismo 'clichê'), mas que é bem latente nos dias de hoje. Vemos no Brasil e no mundo, pessoas morrendo sem atendimento médico, enquanto outros desfrutam de uma vida de prazeres desmedidos providos pelos serviços dos demais humanos (escravizados) em suas vidas cotidianamente pacatas, sobrevivendo, estes últimos, dia-a-dia seus infortúnios.
Recomendado: Sim
Nota: 8 (o roteiro poderia ser um pouco melhor)
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