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Duro de matar - Um bom dia para morrer - Nota 8



O grande ator, Bruce Willis, participa mais uma vez da franquia "Duro de Matar", (A Good Day to Die Hard), dessa vez na Rússia.

Enredo:
John McClane (Bruce Willis) vai para a Rússia resgatar o filho Jack (Jai Courteney) da prisão.

Com a ajuda de um amigo, McClane descobre que Jack estaria sendo acusado de ter cometido um assassinato.

Pouco após chegar, acaba encontrando-o em plena fuga do tribunal onde seria julgado. Jack está com Yuri Komorov (Sebastian Koch), um terrorista que diz ter em mãos um dossiê que pode incriminar um potencial candidato à presidência russa, Chagarin (Sergey Kolesnikov).

Ele não gosta nem um pouco de reencontrar o pai, mas a insistência de John em ajudá-lo acaba, aos poucos, quebrando o gelo entre pai e filho.

Até então, McClane, não sabia qual a verdadeira atividade do filho na Rússia, conflitos familiares e do passado vêem à tona tornando instável a aproximação de ambos.

Com um relacionamento complicado, John e Jack terão de trabalhar juntos para se manter vivos e evitar que uma parte sombria de Moscou consiga controlar armas nucleares.

Embora o enredo seja um pouco fraco, perto da primeira edição de "Duro de Matar", mas o filme é convidativo aos "amantes" de ação e aventura, pois como nos anteriores, McClane sempre escapa das mãos dos inimigos.

Ficha Técnica:
Diretor: John Moore
Elenco: Bruce Willis, Patrick Stewart, Jai Courtney, Cole Hauser, Amaury Nolasco, Megalyn Echikunwoke, Sebastian Koch, Anne Vyalitsyna, Attila Árpa, Yuliya Snigir, Zolee Gansxta, Norbert Növényi,
Produção: Alex Young
Roteiro: Roderick Thorp, Skip Woods
Fotografia: Jonathan Sela
Trilha Sonora: Marco Beltrami
Duração: 104 min.
Ano: 2013
País: EUA
Gênero: Ação
Distribuidora: Fox Film
Estúdio: Dune Entertainment / Media Magik Entertainment / Twentieth Century Fox Film Corporation / Origo Film Group
Classificação: 12 anos

Análise Teológica:
Sempre em nossas postagens, o Plug Vida Filmes realiza comentários teológicos, que muitas das vezes são prejudicados justamente pelo fato do filme ser uma ficção.
Com certeza Hollywood quis ressuscitar o tema da "Guerra Fria", incluindo a questão de Chernobil e o acidente nuclear naquela região.
Quer saber mais sobre o acidente nuclear, clique aqui.
Mas teologicamente falando, o filme à primeira vista, mostra cenas de violência, o que é comum na maioria dos filmes atuais, principalmente com enredos cada vez piores.

RECOMENDADO: Sim (veja indicação classificativa, cenas de violência)

NOTA: 8 (filme de ação, mas poderia ser melhor)
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Milan Tomic

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